A Universidade Federal de Sergipe (UFS) iniciou o debate para a formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PID) 2021-2025. Instituído pela Portaria Nº 425/2021/GR, o grupo de trabalho responsável pela elaboração do documento reuniu-se de forma virtual na última segunda-feira, 12.

O vice-reitor da UFS, professor Rosalvo Ferreira, conduziu a primeira reunião. “O objetivo é estabelecer algumas condições básicas para um PDI de excelência no ponto de vista da participação da comunidade. Precisamos construir algo que reflita o que a universidade já fez, além de expressar o que pode ser feito nesses próximos cinco anos”, afirma.

A estimativa é que o plano seja concluído em seis meses, disponibilizando a estrutura e a metodologia que vão servir como base para o desenvolvimento da universidade. O pró-reitor de Planejamento, Kleber Oliveira, apresentou um esboço inicial para a estrutura do texto, como foco na definição do tema central.

“Temos que fazer uma autopromoção da instituição e valorizar o que foi bem feito. Mas vamos além, entendendo que as informações não são apenas sobre o que nós temos”, ressalta Kleber.

Para o vice-reitor, um ponto fundamental é prezar pela qualidade, já que o PDI é o principal documento estratégico da instituição. “Considerando as adversidades, precisamos ter um material com qualidade para atender aos requisitos dos avaliadores, no entanto não se prender somente o MEC. O PDI é o reflexo do crescimento e, com a participação de todos, será um documento que refletirá os desejos da comunidade interna e externa”.

Também estiveram presentes na reunião os pró-reitores de Pós-Graduação e Pesquisa, Lucindo Quintans, e de Extensão, Sueli Pereira, além de Marluce Lopes, representando a Pró-Reitoria de Graduação.

PDI

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um documento que define a missão da instituição de ensino superior, a política pedagógica institucional, as metas e as estratégias para alcançá-las. Com o plano, é possível verificar o que foi traçado para a UFS nos próximos cinco anos e, posteriormente, analisar o desenvolvimento da universidade.

Letícia Nery

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